07/10/2019
Normalmente, numa Ordem Religiosa, Congregação, Instituto de Vida Consagrada, nos deparamos sempre com o carisma e o espírito. O carisma é a parte objetiva e o espírito a dimensão subjetiva.
O fundador dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria (Claretianos), Santo Antônio Maria Claret, inspirado por Deus, juntamente com mais cinco companheiros sacerdotes, propôs como carisma congregacional “Anúncio do Evangelho por todos os meios possíveis”.
Somos, os Missionários Claretianos, herdeiros deste patrimônio espiritual, os Servidores da Palavra, nisso estamos comprometidos e engajados.
Os CMF (Cordis Mariae Filios – Filhos do Coração de Maria – Claretianos), para a vivência autêntica do seu carisma, encontram na devoção ao Imaculado Coração de Maria, que temos também como meta propagar esta devoção, um respaldo referencial bastante denso.
Maria, a discípula amada, a portadora da Boa Notícia, a testemunha viva da “Caritas Christi Urget Nos" (a caridade de Cristo nos impele) nos é modelo singular da vivência do nosso carisma.
Viver o carisma claretiano hoje é ter em mente o ardor apostólico, o entusiasmo missionário, a audácia profética, a intrepidez eclesial do nosso Pai Fundador: Santo Antônio Maria Claret.
Nos 64 países onde atuamos hoje, fica sempre essa marca congregacional de um carisma que nada perdeu da sua oportunidade. Ser claretiano é estar inserido na missão eclesial dos nossos dias, tão propagada pelo Papa Francisco: Igreja em Saída.
Pe. Antonio Fausto Valença, CMF
Pároco do Santuário N. S. Perpétuo Socorro em Taguatinga
